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Mostrando postagens de novembro, 2014

Dia da Consciência Negra

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Finalmente chegou o esperado dia das apresentações em comemoração ao Dia da Consciência Negra. Os alunos dançaram e cantaram, valorizando a raça negra, formadora do povo brasileiro, a igualdade entre todos nós, humanos, a necessidade de evitar o racismo e de conviver em paz com todos. Vejamos as fotos da apresentação das diversas turmas.

Dia da Consciência Negra

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Neste dia 20.11, comemora-se o Dia da Consciência Negra. No Brasil, a raça negra é uma das que constituíram nosso povo. Da África vieram homens escravizados que trabalharam na construção de nosso país e, mesmo após a abolição da escravatura, seus descendentes foram humilhados e sofreram preconceito - situação que perdura até hoje. O mural organizado pelos alunos em nossa escola lembra que devemos dizer "não" ao racismo.

Moçambique: visão de um moçambicano

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Na última quinta-feira, como já registrei, um professor doutorando da UFG/IESA, nos mostrou a visão de um brasileiro em visita a Moçambique, país do sudeste africano. Já na sexta-feira subsequente três professores doutorandos da mesma Universidade estiveram presentes em nossa escola, os professores Ernesto Jorge Macaringue, Daniel Zacarias e Leydi, que são docentes da Universidade Eduardo Moudlane, em Moçambique. O prof. Ernesto Jorge apresentou-nos a palestra "A África em miniatura: Moçambique", mostrando aspectos do continente que se refletem no seu país. Demonstrou, por exemplo, que há um preconceito em relação à África que faz que seja percebida de forma negativa. Apresentou-nos percentuais sobre as religiões praticadas no seu país, onde a maior parte é de cristãos, que, entretanto, conforme o palestrante, muitas vezes visitam o sacerdote ministrante de curas das religiões nativas, por não haver outra opção de tratamento para sua saúde. Ainda quanto à religião, há u

A África visitada por um brasileiro

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Neste mês de novembro,em que se comemora o"Dia da Consciência Negra"no dia 20, a escola está ornamentada com dois murais, um elaborado com imagens pesquisadas pelos alunos denunciando o racismo e outro mural apresentando uma exposição de fotos colhidas pelo professor doutorando da UEG/IESA Elias Rodrigues da Silva em Moçambique, país do sudeste da África, no Projeto Missão Científica e Exploradora Maputo. Em palestra às sétimas e oitavas séries, no dia de ontem, o professor mencionou aspectos de sua visita ao país, em que observou aspectos econômicos, sociais e culturais. Relatou o palestrante que teve ocasião de presenciar a apresentação de danças típicas do país, observar o comportamento dos estudantes nas universidades - e notar que apresentam muita disciplina e vontade de estudar, ver as pessoas vendendo produtos em feiras e à beira de rodovias, verificar o preço exorbitante dos imóveis. Um dos slides apresenta o porto de onde partiram os homens escravizado

Pequena canção da onda

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Pequena canção da onda Cecília Meireles Os peixes de  prata ficaram perdidos, com as velas e os remos, no meio do mar. A areia chamava, de longe, de longe, Ouvia-se a areia chamar e chorar! A areia tem rosto de música e o resto é tudo luar! Por ventos contrários, em noite sem luzes, do meio do oceano deixei-me rolar! Meu corpo sonhava com a areia, com a areia, desprendi-me do mundo do mar! Mas o vento deu na areia. A areia é de desmanchar. Morro por seguir meu sonho, Longe do reino do mar! Cecília Meireles é escritora do século XX. Nasceu em 1901 e completaria hoje 113 anos. Escreveu poemas sobre a natureza, a passagem do tempo e das coisas, a efemeridade da vida, o amor. Leia o poema acima, que tem belas imagens sobre o mar, a areia, o vento...

Coesão - pronomes oblíquos

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No artigo anterior, vimos o uso de pronomes pessoais do caso reto: eu, tu, ele, nós, vós, eles. O uso adequado desses pronomes, pode evitar repetições e melhorar a coesão do texto. Deve-se também cuidar para evitar seu uso, se for desnecessário. Por exemplo,  vamos observar o período: "Leciono no CEF 08." Aqui não é necessário utilizar o pronome "eu", já que, pela forma verbal é possível deduzir o sujeito "eu". Já em  "É necessário que eu venha pela manhã.", a forma verbal vale para a primeira e para a terceira pessoa, sendo necessário o uso do pronome para tornar claro o período. Entretanto, quero tratar aqui dos pronomes pessoais oblíquos me, mim, te, ti, se, si, o(s), a(s),lhe(s), nos, vos.  Eles podem muitas vezes ser utilizados para retomar termos mencionados anteriormente, melhorando a coesão. Vejam o exemplo: "Minha mãe esteve hoje na escola. Eu lhe havia falado da reunião de pais para entrega do boletim." Neste exem

Nova temporada: coesão e uso de pronomes

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Estou inaugurando uma nova temporada deste blog, já que voltei a lecionar Português em sala de aula. Vou procurar deixar aqui algum conteúdo e atividades ligados ao que estamos estudando neste bimestre. Começamos com a coesão textual e o uso de pronomes pessoais e indefinidos. Coesão é o uso das corretas ligações num texto. Para uma boa coesão, é importante o uso de pontuação adequada, conjunções e outros elementos. Não é elegante, por exemplo, o uso de múltiplas repetições. Assim, as ideias são retomadas com o uso de sinônimos ou de pronomes.  Os pronomes pessoais são de três pessoas (1a., 2a. e 3a.) no singular e no plural: eu, tu, ele; nós, vós, eles. A 1a. pessoa é a que fala, a 2a. é aquela com quem se fala e a 3a. é a de que se fala. Já os pronomes demonstrativos são este(a), esse(a), aquele(a) e isto, isso, aquilo . A noção de proximidade no tempo e no espaço é o que diferencia o uso desses pronomes. Este e isto  indicam proximidade da pessoa que fala ou maior