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Mostrando postagens de novembro, 2015

Um conto na rádio

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Recebi um email, que devo transmitir a vocês, mais especificamente para a Karla, do 1º ano B: Vejam: Margarida FS 28 de nov (Há 1 dia) para  mim Ora viva! Vou ler uma história que enviou para o blogue neste programa da Rádio Sim: P 659 – 11 Dezembro 2015 – Desafio RS nº 29 –  Karla Cristina Esta rubrica está agora no programa Giras e Discos e passa às 17h45. A  Rádio Sim  tem agora os podcasts sempre actualizados, por isso pode ouvir aqui a sua história: Histórias em 77 palavras na Rádio . Espero que goste, um grande beijinho Margarida * Celina Pereira 28 de nov (Há 1 dia) Que bom, vou transmitir à Karla essa notícia agradável! Abraço da Margarida FS 21:49 (Há 20 horas) para  mim ​Um beijinho Portanto, no dia 11 de dezembro, às 17h45 no horário de Lisboa ( 15h45 no horário

História em 77 palavras

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A aluna Karla, do 1º B, teve outra história publicada no blog Histórias em 77 palavras. É este texto, atendendo ao desafio "greve na cozinha", em que  os participantes deviam escrever sobre eletrodomésticos e utensílios em greve. Leiam aqui e, se clicarem no título, vão ver a publicação lá no blog da escritora portuguesa Margarida Fonseca Santos. Greve geral Numa ótima tarde, Valentina tomou chá e foi trabalhar. Quando chegou lá, sentiu uma fome! Pegou um pão, colocou na torradeira.  E então percebeu... A bela torradeira estava em greve!  – Mas como isso?, disse Valentina, assustada. – Como vou comer? Então ela pensou: – O fogão industrial, mas é claro! Então ela foi. Quando chegou lá, também em greve! Ela tentou tudo. Não houve sucesso! Chegando em casa, ela pronunciou interiormente: – Funcionem de volta! Abriu os olhos e acordou. Karla Cristina , 15 anos, Centro Educacional do Lago, Brasília, Brasil, prof Celina Silva Pereira Desafio Escritiva

Dia da Consciência Negra

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Hoje, 20 de novembro, comemoramos no Brasil o Dia da Consciência Negra. É um dia para valorizar o negro, como componente fundamental na sociedade brasileira. É comemorado hoje e não no Dia da Abolição da Escravatura - 13 de maio - para valorizar uma figura negra, que foi um líder quilombola, Zumbi dos Palmares, relembrado também em 20 de novembro. Os alunos pesquisaram na sala de de informática sobre : - Por que comemorar o Dia da Consciência Negra; - Por que comemorar em 20 de novembro; - Importância da cultura negra no Brasil; - Heróis negros. Em seguida, apresentaram seminário sobre esses temas dentro do título Dia da Consciência Negra. O seminário é um gênero textual oral em que vários palestrantes discorrem sobre um tema na presença de um moderador.

Mais duas histórias

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Aqui estão mais duas histórias em 77 palavras. De estimação                  Tinha uma barata. Barata de estimação. Ela chamava-se Lelé. Gostava bastante dela. Cuidava-a muito bem. Era minha favorita. Era meu xodó.Todos daqui sabiam. Nada de matá-la. Avisava para todos.                  Um dia esqueci. Meu amigo chegou. Assustou-se ao vê-la. E matou-a rapidamente. Fiquei muito triste. Nada de bichinhos. Mãe também estristeceu-se. Comprou outro animalzinho. Eu não aceitei.                  Ela me convenceu. Então resolvi aceitar. Era um cachorrinho. Filhote, muito fofinho. Já gosto demais. Apelidei-o de Bacon. Meu Bacon! Vanessa, 1º ano C      Final feliz                      Era uma vez. Um cachorro triste. Que andava feio. Todos riam dele. Todo o povo. Ele vivia triste. E tinha desejos. Viver em paz. Principalmente com amigos.                      Um dia foi-se. Realizar seus desejos. Buscar bons amigos. Ele encontrou homens. Levaram-no ao veterinári

Primeiras histórias em 77 palavras

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Inspirada pelo blog da escritora portuguesa Margarida Fonseca Santos, lancei um desafio aos alunos: escreverem histórias de 77 palavras com frases de três palavras, sendo o fecho em duas palavras. Uma das histórias enviei para publicação no blog e outras estou publicando aqui. Vejam algumas, da turma 1º ano A: Cinderela e a bruxinha (que era boa) Havia uma Cinderela. Que jogava cartas. Com seus colegas! Enquanto escutavam músicas. Se divertiam muito. Porém, havia complicações. Uma bruxa má?! Sim, isso mesmo! Ela não gostava. Jogo era proibido. Assim como amigos. Dizia a bruxa. Era muito egoísta. Queria Cinderela só. Curtir a vida? Era um sonho. Bem, bem distante. Para essa Cinderela. O truco era? Tudo que tinha. Para passar tempo. Foi-se embora Cinderela. Que vivia longe. Que tinha lá? Suas lindas amoras. Para alegrá-la. Alice e Viviane - 1º ano A   Muito inesquecível O dia escureceu. O mundo girou. Numa manhã chuvosa. Uma mulher surgiu. Ensopada , ela

Histórias em 77 palavras

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Conheci o blog da escritora portuguesa Margarida Fonseca Santos. Chama-se Histórias em 77 palavras  e ali você encontra exatamente isto: histórias escritas em 77 palavras, que devem obedecer àquilo que foi proposto em alguns desafios. Aparecem histórias escritas por participantes de vários países e já colaborei com algumas, como, por exemplo, com "Reinar sozinho" , que, de acordo com o desafio, devia começar com a expressão "Nada mais fácil" e terminar com "Nada mais difícil". Agora  propus que os alunos escrevam uma história com frases de três palavras, sendo a última de apenas duas palavras, que é outro dos desafios propostos. Falei com a escritora e ela ficou muito feliz em receber no blog uma dessas redações. Estou curiosa para ver as redações e escolher uma delas. Espero poder selecionar na terça-feira e colher a autorização do aluno e de seus responsáveis para solicitar a publicação no blog da escritora Margarida. Vamos aguardar.

Arcadismo no Brasil

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Chegamos ao último bimestre, estudando agora o Arcadismo, período literário que transcorreu na segunda metade do século XVIII e início do século XIX. São os cenários junto à natureza, com pastores e pastoras, recriados pelos poetas a partir da Arcádia, região da Grécia Antiga. No Brasil, é a época do sonho da independência, através da Inconfidência Mineira. Tomás Antônio Gonzaga muito amou sua Marília, depois participou da Inconfidência e foi castigado com o degredo. Aqui alguns sonetos desse autor do Arcadismo ou Neoclassicismo.