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Mostrando postagens de maio, 2016

Catetinho - ontem e hoje

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Estamos realizando na escola uma exposição sobre a visita ao Catetinho: "Catetinho - ontem e hoje", mostrando as fotos tomadas pelos alunos e professores no local. Também compõe a exposição o texto de uma aluna - com o mesmo título. Catetinho – ontem e hoje                 É um lugar muito bonito que esconde a vida e história da cidade, de muita importância para Brasília.                 O Catetinho foi a primeira obra na capital, construído em apenas dez dias e por dez homens – um recorde.                 Foi um presente para Juscelino Kubitschek de seus amigos.                 Foi construído longe do Plano Piloto por causa da água corrente que JK encontrou quando foi planejar Brasília.                 O Catetinho foi um dia a segunda sede do governo do presidente Juscelino e hoje é um belo museu histórico, mostrando o passado de Brasília e de seus idealizadores e sua importância na fundação da capital deste país.                 É um lugar alegre,

Fotos da visita ao Catetinho

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Observem algumas fotos de nossa visita ao Catetinho em 23.05.2016.

Mágica

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Esta minha historinha vai ser lida na Rádio SIM. Inspirou-se na sala de aula. Mágica Pensando em usar poderes ocultos na sala de aula – levantar a sobrancelha e todos sentarem, levantar os braços, como o maestro, e emudecerem. A palavra “atenção” faria com que aprendessem imediatamente a lição passada em seguida. “Escrevam” teria o poder de transformar alunos em escritores. E, se levantasse a sobrancelhas, levantasse os braços, dissesse “escrevam” e mostrasse com os dedos o número “sete” por duas vezes, as redações apareceriam automaticamente perfeitas e em setenta e sete palavras. Se clicar no título, poderá ver a publicação no blog da escritora Margarida e achará o link para o áudio na Rádio SIM.

Poema em grupo

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Pedi que fosse publicado poema em grupo, trabalho de alguns alunos, partindo de versos de Mário Quintana, na preparação de nosso sarau literário. Aqui está a publicação: Poema em grupo Em cima do meu telhado Existia uma canção E com o passar do tempo Se tornou uma paixão. Em cima do meu telhado – Não pude evitar – A paixão foi morrendo E eu tive de aceitar. Agora, sem minha paixão, Morrerei sem ninguém, Cansado, Sem sonhos. Mas segue a viagem E a vida também. Felicidade levo nas malas Junto com coragem E esperança – cedo! Amanhã será novo dia! A vida é tão bela que chega a dar medo. “Em cima do meu telhado” – Mário Quintana “A vida é tão bela que chega a dar medo.” – Mário Quintana Letícia Galvão, Anne, Lucas H., Lucas M., Diogo, Fabrício, Marcos Fontenele , 13 a 15 anos, 8º ano A, CEF 04 de Brasília Desafio nº 35 – partindo de dois versos de autor Se você clicar no título, poderá ler a publicação no blog H

Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o futuro

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Participaremos da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. Nessa Olimpíada, devemos cultivar aceso o fogo do cultivo da leitura e da escrita. Nas antigas Olimpíadas, a chama olímpica se mantinha acesa diante do altar do deus Zeus durante toda a competição. Que a chama da esperança do acesso à leitura e à escrita não se apague.  Vamos iniciar o trabalho. Os oitavos anos deverão escrever no gênero memórias literárias e os nonos anos, no gênero crônica. Os textos serão construídos durante as oficinas apresentadas pelas professoras. Vamos participar com entusiasmo!   Aqui a chama olímpica é carregada por um matemático, representando a cultura.   Chama olímpica, como foi transportada da Grécia para o Brasil.